Atendimentos serão realizados no Hospital Regional de Cacoal nos dias 11 a 15 de dezembro
A ação “Fecha Laudo” promovida pelo Governo de Rondônia abre inscrições para fechamento de laudo do Transtorno de Espectro Autista (TEA) no município de Cacoal. A pré-inscrição pode ser realizada a partir desta segunda-feira (27), por meio do link https://www.regulacaoestadualro.com.br/a%C3%A7%C3%A3o-fecha-laudo.
Conforme a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), para entrar na fila do Sistema Nacional de Regulação (Sisreg) para avaliação de Transtorno do Espectro Autista, é necessário apresentar documentos no link como o guia de cadastro e encaminhamentos ou laudos de solicitação de avaliação para investigação do TEA .
Após a pré-inscrição realizada, os agendamentos por meio de ligação aos pacientes acontecerão durante os dias 5 a 8 e os atendimentos serão realizados no Hospital Regional de Cacoal (HRC) localizado no endereço Avenida Malaquita, 3581 – Josino Brito, nos dias 11 a 15 de dezembro.
Para o governador Marcos Rocha, a ação destaca o compromisso com a saúde do Estado. “O Governo de Rondônia reforça as ações para a promoção da inclusão na saúde, desenvolvendo um acesso por direito aos serviços essenciais para pessoas do espectro, destinando um melhoramento na qualidade de vida das pessoas com TEA e suas famílias”, afirma.
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Segundo o Ministério da Saúde (MS), o Autismo (Transtorno do Espectro Autista – TEA) é um transtorno no desenvolvimento neurológico que prejudica a organização de pensamentos, sentimentos e emoções. Tem como características a dificuldade de comunicação por falta de domínio da linguagem e do uso da imaginação, a dificuldade de socialização e o comportamento limitado e repetitivo.
O secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, destaca sobre a ação. “Os atendimentos do fechamento do laudo ocorrem com a avaliação pela equipe de saúde multiprofissional composta por terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos, assistentes sociais, médicos neurologistas e psiquiatras” , afirma.
Fonte:O Observador
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