São obras de saneamento, saúde, moradia, tecnologia de telefonia 5G e infraestrutura
O governo federal lançou na última sexta-feira (11) a terceira edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com o desafio de focar em obras de infraestrutura que promovam a sustentabilidade, o Novo PAC deve prever investimentos públicos federais de R$ 371 bilhões para os próximos quatro anos em áreas como transportes, energia, infraestrutura urbana, inclusão digital, infraestrutura social inclusiva e água para todos. Outras áreas como defesa, educação, ciência e tecnologia também devem ser incluídas no novo programa. A deputada Cláudia de Jesus (PT) disse que em Rondônia os investimentos ultrapassam R$ 29 bilhões.
"O presidente Lula anunciou investimentos para todas as cidades de Rondônia como ampliação do programa Minha Casa Minha Vida, mais obras de saneamento, construção de unidades de saúde, investimentos em tecnologia de telefonia 5G, ampliação de rodovias, a ponte binacional em Guajará-Mirim, o Aeroporto de Ji-Paraná.
São previstos investimentos que totalizam R$ 29,6 bilhões no estado em obras e serviços para melhorar a vida da população. Haverá uma forte parceria entre governo federal, governo do estado, municípios, setor privado e movimentos sociais que é a marca do programa para acelerar o crescimento, que vai gerar emprego e renda", disse Cláudia.
O novo PAC vai triplicar os investimentos públicos federais em infraestrutura nos próximos anos. Além de recursos do orçamento da União, o programa contará com recursos de estatais, financiamento de bancos públicos e do setor privado, por meio de concessões e parcerias público-privada. A previsão é que o total investido chegue a R$ 1,7 trilhão em quatro anos, incluindo investimentos da Petrobras.
A etapa do PAC será composta por empreendimentos propostos pelos ministérios e por governadores. Uma segunda etapa terá início em setembro, com uma seleção pública para estados e municípios. Os principais objetivos do novo PAC são incrementar os investimentos, garantir a infraestrutura econômica, social e urbana, melhorar a competitividade e gerar emprego de qualidade.
Texto: Francisco Costa / Assessoria parlamentar
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