O Fluminense chega para o duelo de volta contra o Olimpía, pela Libertadores, na noite desta quinta-feira (30/8), com duas grandes questões que trazem calafrios aos jogadores, comissão técnica e, principalmente, seus torcedores.
A equipe retorna ao Defensores del Chaco depois da eliminação precoce ainda na pré-Libertadores da última temporada tentando quebrar uma escrita de 15 anos.
No início do ano passado, sob o comando de Abel Braga, o Tricolor das Laranjeiras enfrentou o mesmo Olimpia para definir quem conseguiria uma vaga na fase de grupos, e quem daria adeus às competições internacionais. No jogo da ida, vitória tranquila no Maracanã por 3 x 1.
Só que no jogo da volta, os paraguaios reverteram a vantagem no tempo normal, fazendo 2 x 0. Nos pênaltis, o Olímpia ficou com a vaga depois de vencer por 4 x 1. A eliminação foi um momento de crise dentro do Flu, que tinha como principal objetivo a competição continental
Pouco mais de um ano depois, o cenário é exatamente o mesmo. Depois de vencer o jogo da ida por 2 x 0, o Flu chega no Paraguai em vantagem. No entanto, um fantasma precisará ser exorcizado para que o time chegue nas semis. Quebrar a marca de nunca ter conseguido passar de fase na Libertadores jogando fora de casa.
Nas quatro vezes que se viu nesse cenário, o Fluminense acabou dando adeus ao torneio nas quatro. Contra Libertad, Olimpia, Barcelona de Guayaquil e a mais recente, contra o Olimpia novamente, nos anos de 2011, 2013, 2021 e 2022 respectivamente.
A marca incômoda se coloca como obstáculo diante de um outro tabu. A equipe não consegue chegar numa semifinal da competição há 15 anos. Na última oportunidade, o Flu chegou na final, mas acabou perdendo para a LDU.
Nesta quinta, Fernando Diniz e seus comandados terão o desafio de escrever um capítulo importante na história do time, livrando a equipe de vez de marcas incômodas. A bola rola para Olimpia e Fluminense a partir das 21h30.
Fonte: Metropoles
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