Chefe de grupo criminoso investigado por chacina no Lagamar, em Fortaleza, é preso em Porto Velho

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Andreazza Noticia

Chefe de grupo criminoso investigado por chacina no Lagamar, em Fortaleza, é preso em Porto Velho


A Polícia Civil informou que José Paulo Carneiro de Moraes é irmão de outro preso investigado pelas mortes. O suspeito ostentava vida de luxo em Fortaleza e possui imóvel de alto valor na orla da capital cearense.

Um homem de 39 anos, apontado como chefe de um grupo criminoso de Fortaleza, foi preso, nesta terça-feira (21), em Porto Velho, capital de Rondônia. José Paulo Carneiro de Moraes é suspeito de participação na chacina na comunidade do Lagamar, que deixou quatro mortos em fevereiro de 2022.

A Polícia Civil informou que ele, apelidado de “Preto”, é irmão de Paulo Victor Carneiro de Morais, o “Vitim”, preso em 23 de fevereiro deste ano, em um shopping de Fortaleza — também investigado pelas quatro mortes no Bairro Alto da Balança.

José Paulo é investigado por ocupar um papel de destaque dentro de um grupo criminoso com atuação na região. Apurações policiais apontam que ele levava uma vida de luxo na capital cearense, frequentando festas em clubes e casas de show, além de possuir um imóvel de alto valor na orla de Fortaleza.

Na semana passada, ele embarcou em um voo com destino à cidade de Porto Velho, onde se encontrou com um suspeito de tráfico interestadual de drogas, que foi preso pela Polícia Federal (PF) há cinco dias.

Contra José Paulo foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva pelos crimes de integrar organização criminosa e pelos homicídios no Lagamar. José Paulo Carneiro de Moraes foi preso em uma residência e não resistiu ao cumprimento dos mandados. Ele se encontra à disposição da Justiça Rondoniense e será recambiado para o Ceará.

A prisão foi realizada após trabalho conjunto entre os departamentos de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e de Inteligência (DIP) da Polícia Civil cearense, e o Departamento de Inteligência (DIP) e a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil de Rondônia (PC-RO).


Fonte: G1-Rondônia

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