Ministro Andreazza - RO, Moradores, pais de alunos e ex-alunos da Escola Municipal Beatriz Gomes Simão, situada na zona rural de Ministro Andreazza, linha 03, denunciaram esta semana o abandono do estabelecimento educacional. A escola suspendeu atividades desde 2019 devido à baixa quantidade de alunos matriculados e desde lá ficou esquecida.
A escola, na realidade, foi extinta há seis meses, por um Decreto da Prefeitura e seus alunos regularmente matriculados remanejados para a Escolas Cecília Meireles, Balão Mágico e Nilo Coelho. O fechamento da escola é com base em um Parecer e Resolução emitidos pela Câmara de Educação Básica, em 2019.
Independente do que tenha ocorrido e seus motivos, os moradores reclamam do abandono, até com certo saudosismo, e falam do desperdício de se possuir um estabelecimento bem estruturado que mais se parece com uma ´escola fantasma´.
“Essa escola já formou muita gente que hoje é pai de família aqui em Andreazza. Muitos foram embora para Cacoal e outros municípios, mas a escola sempre foi um ponto de referência na vida da nossa comunidade”, diz um dos pais de alunos.
Fotos feitas por moradores mostram um pouco do desperdício de se manter a escola Beatriz Simão fechada. O antigo estabelecimento possui um pátio amplo para atividades ao ar live, grandes corredores, várias salas de aula, biblioteca e até uma quadra coberta.
Na entrada do prédio, a placa de inauguração mostra um pouco de sua história: ela foi inaugurada em 1998 pelo ex-governador Valdir Raupp (último ano de seu mandato), na época em que o município era comandado pelo ex-prefeito Neuri Persch (in memorian) e que tinha como secretário municipal de educação e cultura, Euripes Alves Moreira, e Secretária de estado da educação, dona Neuza de Carvalho.
A escola foi construída com recursos da Prefeitura e do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e, portanto, não deixa de ser um desperdício de dinheiro público. No local, o Município poderia implantar oficinas, cursos, ou até mesmo utilizá-lo como local para realização de eventos diversos.
A escola, na realidade, foi extinta há seis meses, por um Decreto da Prefeitura e seus alunos regularmente matriculados remanejados para a Escolas Cecília Meireles, Balão Mágico e Nilo Coelho. O fechamento da escola é com base em um Parecer e Resolução emitidos pela Câmara de Educação Básica, em 2019.
Independente do que tenha ocorrido e seus motivos, os moradores reclamam do abandono, até com certo saudosismo, e falam do desperdício de se possuir um estabelecimento bem estruturado que mais se parece com uma ´escola fantasma´.
“Essa escola já formou muita gente que hoje é pai de família aqui em Andreazza. Muitos foram embora para Cacoal e outros municípios, mas a escola sempre foi um ponto de referência na vida da nossa comunidade”, diz um dos pais de alunos.
Fotos feitas por moradores mostram um pouco do desperdício de se manter a escola Beatriz Simão fechada. O antigo estabelecimento possui um pátio amplo para atividades ao ar live, grandes corredores, várias salas de aula, biblioteca e até uma quadra coberta.
Na entrada do prédio, a placa de inauguração mostra um pouco de sua história: ela foi inaugurada em 1998 pelo ex-governador Valdir Raupp (último ano de seu mandato), na época em que o município era comandado pelo ex-prefeito Neuri Persch (in memorian) e que tinha como secretário municipal de educação e cultura, Euripes Alves Moreira, e Secretária de estado da educação, dona Neuza de Carvalho.
A escola foi construída com recursos da Prefeitura e do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e, portanto, não deixa de ser um desperdício de dinheiro público. No local, o Município poderia implantar oficinas, cursos, ou até mesmo utilizá-lo como local para realização de eventos diversos.
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